Hospital CUF Viseu

A madre Natureza, mormente no que toca ao género humano, proporciona um manancial enciclopédico de doenças que supostamente são distribuídas aleatoriamente por todos nós, mas capricha também em facultar as fórmulas, os meios e aqueles que são capazes de as curar.A saúde é um bem a que se dá valor quando se perde. Neste fragilíssimo contraste entre a saúde e o mal, entre as duas bandas é essencial existir quem saiba observar, cuidar ou paliar os problemas que nos afetam, sejam eles congénitos ou provocados pelas circunstâncias da vida.Tocou-me a mim, António Vítor Marçal, sentir-me neste trajeto da doença física, como espada de Dâmocles, a qual, subitamente, pende por cima em jeito de golpe fatal. Da desdita, surgiu a oportunidade providencial de ter sido encaminhado para um Médico com total desvelo, devotamento e dedicação, altruísta na sua profissão e fiel ao juramento de Hipócrates que, em boa hora, prestou. Este médico, urologista, dá pelo nome de PEDRO SAMUEL DIAS.O doutor Pedro reúne as qualidades natas de quem se dedica aos outros, de onde se evola uma atenção, dedicação e saber, direi mesmo hospitaleiros. Os seus conhecimentos técnicos, aliados à sua bonomia e paciência, são mais de metade da cura, que vai seguindo e conseguindo com a vontade e o empenho dos grandes homens da Medicina. Como diz o rifão popular: “o médico deve ser prudente e o enfermo paciente”.Esta prudência, este saber, este integrar-se na dor do doente, acaba por dar, na maioria das vezes, o fruto da recuperação e no prodígio do regresso da saúde. É esta força curativa que irradia do doutro Pedro, que faz jus a outro rifão popular: “ não se deve esperar o momento favorável e sim criá-lo”.Ao doutor Pedro, o meu Bem-Haja.António Vitor Marçal.